![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRNSA8vKq7V3A2qo1bhBf1QLBZPoZfDC6p7vHnbhRT2N-ufpcUK0wdTSE7ZD5wf-VXEunfOe38YCJzwd4bXJx8SdiRShFMQUJ2yqXeI36imj1wBcDpKCzyWQ8aUfpqzqYKqBlVjoIUIXM/s200/Fangio_55_england_01_bc.jpg)
Pegue um modelo conceitual a frente de seu tempo como o W196 da Mercedes-Benz. Junte com o motor mais confiável da década de 50... entregue esse super bólido a um certo piloto argentino que muitos dizem ser capaz de vencer o Campeonato Mundial de Fórmula-1 pilotando um velocípede. Pronto... taí a receita perfeita para vencer certo? Certíssimo... E foi exatamente o que a casa de Karl Benz fez... pegou o W196 e entregou a dois grandes pilotos... Juan Manuel Fangio e Stirling Moss. O resultado? Campeão e Vice da temporada 1955. Isso fora que a equipe dominou os treinos e muitas das corridas. Casos como por exemplo o Grande Prêmio Britânico onde os quatro primeiros colocados (Moss, Fangio, Karl Kling e Luigi Musso) corriam de Mercedes. Fangio neste ano foi divino... com 4 vitórias (Argentina, Bélgica, Holanda e Itália) e 3 poles (Mônaco, Holanda e Itália), dominou o campeonato e chegou com sobras ao seu terceiro título mundial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário